Violência
Violência
Violência significa usar a agressividade de forma intencional
e excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, morte ou
trauma psicológico.A violência se manifesta de diversas maneiras, em guerras,
torturas, conflitos étnico-religiosos, preconceito, assassinato, fome, etc.
Pode ser identificada como violência contra a mulher, a criança e o idoso,
violência sexual, violência urbana, etc. Existe também a violência verbal, que
causa danos morais, que muitas vezes são mais difíceis de esquecer do que os
danos físicos. A palavra violência deriva do Latim “violentia”, que significa
“veemência, impetuosidade”. Mas na sua origem está relacionada com o termo
“violação” (violare). Quando se trata de direitos humanos, a violência abrange
todos os atos de violação dos direitos: civis (liberdade, privacidade, proteção
igualitária); sociais (saúde, educação, segurança, habitação); econômicos
(emprego e salário); culturais (manifestação da própria cultura) e políticos
(participação política, voto)
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A violência urbana também consiste em um tipo de violação da lei penal. Consiste na prática de crimes diversos contra pessoas (assassinatos, roubos e sequestros), e contra o patrimônio público, influenciando de forma negativa o convívio entre as pessoas e a qualidade de vida. Esse tipo de violência manifesta-se particularmente nas grandes cidades.
A violência urbana também consiste em um tipo de violação da lei penal. Consiste na prática de crimes diversos contra pessoas (assassinatos, roubos e sequestros), e contra o patrimônio público, influenciando de forma negativa o convívio entre as pessoas e a qualidade de vida. Esse tipo de violência manifesta-se particularmente nas grandes cidades.
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.Violência doméstica
A violência doméstica é o tipo de violência que ocorre em um
contexto familiar, ou seja, entre parentes. Poderá ser entre o pai e a mãe,
entre os pais e os filhos, etc. Abusos sexuais a crianças e maus tratos a
idosos também constituem violência doméstica. Existem cinco tipos de violência
doméstica: a física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Diariamente,
cerca de 2 mil pessoas apresenta queixas na polícia, alegando ter sofrido
violência doméstica.
Um dos principais fatores que gera a violência urbana é o
crescimento acelerado e desordenado das cidades. Como consequência surgem
graves problemas sociais como fome, miséria, desemprego e marginalização, que
associados à ineficiência das políticas de segurança pública contribuem para o
aumento dos atos de violência.
Bullying
Bullying - É exercido por um ou mais
indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir
outra pessoa.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully
= “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais
ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e
são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o
objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou
capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de
forças ou poder.
O bullying se
divide em duas categorias: a) bullyingdireto, que é a forma mais comum entre os
agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum
entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da
vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo
a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de
subsistência.
O bullying é um
problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as
pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode
ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as
escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou
desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão
geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é
mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos
criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria,
alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar
as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma
efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos,
sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e
ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se
tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir
sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento
agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm
pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento
afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o
alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa
capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e
possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de
escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying
são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior
incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais –
respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina
que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O
responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa
do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e
são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de
ensino/trabalho.
O que Deus acha da violência?
A VIOLÊNCIA é geral e tem muitas faces. Além da violência da
guerra, há violência nos esportes, no tráfico das drogas, nas gangues, nas
escolas e no trabalho, bem como na diversão. Até mesmo a violência doméstica
parece ser comum em muitas famílias. Um estudo recente indicou que no Canadá,
por exemplo, 1,2 milhão de pessoas foram agredidas violentamente pelos seus
próprios cônjuges, pelo menos uma vez, num recente período de cinco anos. Outro
estudo concluiu que cerca de 50% dos homens que espancam a esposa espancam
também os filhos.
Certamente, tais atos de violência são tão repulsivos para
você como para a maioria das outras pessoas. Mesmo assim, a violência tornou-se
um ingrediente importante de boa parte da diversão moderna. Grandes audiências
são atraídas não só pela violência simulada dos filmes, mas também pelas
agressões físicas reais, apresentadas na televisão. O boxe e outros esportes
violentos são os preferidos em muitos países. Mas o que Deus acha da violência?
Longa história de violência
A violência tem longa história. O primeiro relato bíblico de
um ato de violência física cometido por um humano acha-se em Gênesis 4:2-15.
Caim, o primogênito de Adão e Eva, ficou com ciúmes de seu irmão Abel e o matou
a sangue frio. Como Deus reagiu? A Bíblia explica que Caim foi punido
severamente por Deus, por ter tirado a vida do irmão.
Em Gênesis 6:11 lemos que, mais de 1.500 anos depois desse
incidente, a Terra estava “cheia de violência”. De novo, como Deus reagiu? Ele
ordenou a Noé, um homem justo, que construísse uma arca que poria a salvo tanto
a ele como a sua família quando Deus causasse um dilúvio sobre a Terra para
‘arruinar’ aquela sociedade violenta. (Gênesis 6:12-14, 17) Mas por que aquelas
pessoas tinham tanta inclinação para a violência?
Versciculos Bíblicos
sobre Violência
Disse-lhe Jesus: "Guarde a
espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão.
Mateus 26:52
O violento recruta o seu próximo
e o leva por um caminho ruim.
Provérbios 16:29